sábado, 15 de março de 2014

Mais CAFÉ LITERÁRIO pra vocês...

Durante esta semana tivemos várias apresentações, dentre elas, Os sertões, O triste fim de Policarpo Quaresma, Cannã e os grupos mostraram a que vieram. Que orgulho!!!!
Parabéns! semana que vem tem mais...
Curtam agora, alguns momentos especiais do nosso evento cultural. A sala de destaque aqui é a turma de 3º ano G com Os sertões de Euclides da Cunha.

  






 Esse grupo  do 3 º ano G criou uma página nas redes sociais para discutirem os estudos do seminário. Parabéns pela iniciativa! O resultado ... vocês puderam conferir aqui com algumas das fotos que registraram o momento.


Graça Aranha também foi tema de discussão em nosso seminário do 3º ano G. A obra de destaque do autor tratava-se de  Canaã



Já o 3 º ano H tratou de desvendar os mistérios de Monteiro Lobato com a obra Cidades Mortas.


 Diversão, também foi motivo de muitos risos durante a apresentação...





Essa é a galera da sala, uns tentando se esconder e outros... ah! prestando atenção, né...

   Premiação...






... pela participação... 

...  na dinâmica que o grupo apresentou.


 Olha o pessoal do 3º ano I.

O triste fim de Policarpo Quaresma foi um dos assuntos 
 abordados nesta 2ª Ed. do CAFÉ LITERÁRIO.





Aqui o destaque foi para Augusto dos Anjos com a poesia PSICOLOGIA DE UM VENCIDO que surpreendeu a todos com a temática da morte por uma perspectiva mais científica, característica peculiar do autor.



  Até logo! 





segunda-feira, 10 de março de 2014

OLHA O FLASH ! A GALERA DOS 3ºS ANOS NA 2ªED. DO "CAFÉ LITERÁRIO WL"


A OBRA " O TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA" RENDEU EXCELENTE DISCUSSÃO SOBRE CASAMENTO, PATRIOTISMO E GOVERNO. 







TRECHO DA OBRA PARA ANÁLISE
“Mas, como é que ele tão sereno, tão lúcido, empregara sua vida, gastara o seu tempo, envelhecera atrás de tal quimera? Como é que não viu nitidamente a realidade, não a pressentiu logo e se deixou enganar por um falaz ídolo, absorver-se nele, dar-lhe em holocausto toda a sua existência? Foi o seu isolamento, o seu esquecimento de si mesmo; e assim é que ia para a cova, sem deixar traço seu, sem um filho, sem um amor, sem um beijo mais quente, sem nenhum mesmo, e sem sequer uma asneira!” 

COMENTÁRIO
Esse trecho, que está no fim do romance, é o clímax da longa reflexão que Policarpo Quaresma tece sobre a própria trajetória. É interessante traçar um paralelo com outro defunto solitário, o machadiano Brás Cubas, que, no último capítulo do livro de suas memórias, afirma: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria”. Em Lima Barreto, porém, essa reflexão perde algo da agudeza irônica de Machado e se deixa contaminar pela expressão de uma negatividade mais prolixa. A chave de ouro das reflexões de Policarpo é a última frase do trecho selecionado, “e sem sequer uma asneira!”, que surge como surpreendente exclamação no momento em que o texto resvalava no sentimentalismo autopiedoso. Fique-se bem entendido: morre sozinho e sem grandes feitos, mas lúcido, absolutamente lúcido.
http://guiadoestudante.abril.com.br/Acesso:10/03/2014

E agora...

               Filme contando a história de um visionário que amava tanto o 
                                     Brasil que seria capaz de dar sua vida pela Pátria!!!!!                                  

ATÉ MAIS!!!!!

terça-feira, 4 de março de 2014

CURIOSIDADE - Carnaval - Origem Etimológica (origem da palavra )

O Carnaval é, por excelência, o período espetacularmente mais festivo do ano. Nesta época, que antecede os 40 dias que compõem a Quaresma, tudo (ou quase tudo) é permitido. As pessoas saem à rua envergando máscaras que ocultam a sua identidade, vestindo trajes que escondem a sua personalidade e tomando atitudes muito diferentes das que são, geralmente, socialmente aceites.

O Carnaval, como o conhecemos hoje, tem a duração de três dias que vão do Domingo Gordo à Terça-feira Gorda. A quarta-feira seguinte, conhecida por Quarta-feira de Cinzas ou Entrudo (do latim, introitus, que significa entrada), simboliza a entrada no período da Quaresma, que antecede a Páscoa.


Sobre a origem da palavra, não há unanimidade entre os estudiosos. Há quem defenda que a palavra Carnaval deriva de carne vale (adeus carne!) ou de carne levamen (supressão da carne). Esta interpretação da origem etimológica da palavra leva-nos, indubitavelmente, para o início do período da Quaresma, uma pausa de 40 dias nos excessos cometidos durante o ano, excessos esses que incluem, segundo a religião católica, a alimentação. Assim, a Quaresma era, na sua origem, não apenas um período de reflexão espiritual como também uma época de privação de certos alimentos como a carne.

Outra interpretação para a etimologia da palavra é a de que esta derive de currus navalis, expressão anterior ao Cristianismo e que significa carro naval. Esta interpretação baseia-se nas diversões próprias do começo da Primavera, com cortejos marítimos ou carros alegóricos em forma de barco, tanto na Grécia como em Roma e, posteriormente, entre os Teutões.
De qualquer forma, seja qual for a origem da palavra Carnaval, a verdade é que o seu conceito se fundiu completamente na sociedade. Brincar ao Carnaval é já uma tradição que poucos dispensam!

http://www.educare.pt